Bruna Marquezine rebate críticas ao corpo: 'Emagreci de forma saudável'

Bruna Marquezine foi vítima de ataques em relação ao corpo durante o Carnaval. O apresentador Danilo Gentili chegou a sugerir que a atriz estaria usando drogas por causa do físico magro. Em entrevista à ‘Vogue Brasil’, ela rebate as ofensas e garante que não há nada de errado com a sua saúde. “Emagreci da forma mais saudável possível”, afirma. A ex-global conta que resolveu perder peso por causa de uma personagem, a vilã Catarina da novela ‘Deus Salve o Rei’ (2018). “Meu corpo é meu instrumento de trabalho. Foi uma decisão que tomei sozinha. Sim, estou mais magra e não perdi uma quantidade absurda de peso. Não deixo de comer o que eu quero. Hoje mesmo pedi para a minha mãe fazer cuscuz amarelo, cheio de leite e açúcar”, revela. Bruna não acredita que as pessoas que falam sobre o seu corpo estão realmente preocupadas com a sua saúde. “É uma hipocrisia usarem como desculpa o argumento da preocupação com alguém que está muito magro. O que é não estar aparentemente saudável?”, dispara ela, que ama fazer exames a cada seis meses. Depressão e distúrbios Há alguns anos, a artista teve depressão e distúrbios de imagem e alimentação, mas Bruna diz que não foram as críticas sobre o corpo que desencadearam as doenças. “Fui muito cruel comigo mesma. (...) Vários fatores que foram me levando a depressão e o principal era que eu não estava bem comigo mesma – não só esteticamente. Não estava me cuidando do jeito que eu deveria. Foi quando encontrei meu médico/terapeuta/amigo/conselheiro. Ele enxergou o que eu estava fazendo de errado, tanto na alimentação quanto nas questões do estresse, hormônios etc. Fui me cuidando e ficando saudável”, relembra. Autoaceitação Hoje, ela vive “de bem” com o corpo e prioriza o estilo de vida saudável. “Busco ter uma relação de paz e amor. Acredito no equilíbrio. O principal objetivo é sempre cuidar da saúde e depois da aparência”, explica. “Enxergo a beleza como um estado de espírito. As pessoas mais atraentes que conheci não têm o corpo no padrão imposto pela sociedade... Elas têm amor próprio”, completa.