Publicidade

26/07/2021 13:01h - Brasil - Coluna Social

Wesley Safadão nega acusações de abuso sexual envolvendo pastor da família

Assessoria do cantor defendeu o pastor André Vitor, que acompanha sua família há anos - Imagem: Reprodução.

O nome do cantor Wesley Safadão foi parar entre os assuntos mais comentados do Twitter após Stories postados por ele no Instagram mostrarem o pastor André Vitor, que acompanha sua família há anos, abraçar, por trás, uma criança. Nas imagens, o religioso aparece por trás de uma criança e coloca suas mãos muito próximas ao peito dela. A menina se solta e ele aparece abaixando a camisa em seguida. O movimento levou alguns internautas a apontarem um possível caso de abuso infantil. Após a repercussão, os Stories foram apagados. A assessoria de Safadão negou as acusações feitas ao pastor e disse que “não dará voz ou eco a insinuações desta natureza.” “Com surpresa e muita lamentação que nos deparamos com as mensagens visualizadas em nossa rede social a respeito do André. O André é uma pessoa amiga e de nossa convivência íntima, cujo caráter não colocaremos aqui em jogo ou discussão. Ele está acima do peso e criou a mania de ficar puxando a camisa em todas as fotos, podem ver no Instagram dele. Atualmente, e infelizmente, conclusões e apontamentos são feitos sem quê nem pra quê, expondo pessoas a situações vexatórias e incriminatórias como esta. Sinceramente, lamentamos tudo isso e pelo carinho que guardamos ao André, nos negamos a dar voz ou eco a insinuações desta natureza”, diz a íntegra da nota. No Brasil, a realização de ato libidinoso na presença de alguém de forma não consensual, com o objetivo de “satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro” pode configurar como crime de importunação sexual, definido pela Lei nº 13.718/18. O caso mais comum é o assédio sofrido por mulheres em meios de transporte coletivo, mas também enquadra ações como beijos forçados e passar a mão no corpo alheio sem permissão. O infrator pode ser punido com prisão de um a cinco anos. Apesar disso, há decisão do Superior Tribunal de Justiça que considera que o ato, quando envolve um menor, pode ser tipificado como crime de estupro. O portal também entrou em contato com André Vitor pelas redes sociais, mas não obteve resposta até o fechamento dessa reportagem. O espaço segue aberto.
Publicidade

Fonte: Metrópoles

Notícias relacionadas