Bruno Scheid cresce rumo ao Senado, enquanto Raupp tenta reviver carreira política encerrada em 2018

Desde as falas de Valdir Raupp num programa de TV em Porto Velho se referindo a Bruno Scheid, o número de seguidores e consequentemente simpatizantes aumentaram absurdamente. Raupp declarou que não concordava com a indicação e apoio de Jair Bolsonaro ao empresário Bruno Scheid, de Ji-Paraná, porque o único mote de campanha de Scheid “seria uma vingança, para cassar ministros do STF. Raupp está precisando de holofotes num momento em que ele está enterrado politicamente, desde 2018, quando perdeu tragicamente à reeleição ao Senado, depois de 3 décadas "mamando nas tetas da política". Raupp tem declarado nos bastidores que poderá vir candidato ao Senado no próximo ano. Ele "morde e assopra" para ver se tem condições para ressuscitar politicamente já que os rondonienses o enterraram há sete anos, aliás, um encosto político que tardiamente os eleitores despacharam para o além. Bruno, aliás, tem demasiadamente conquistado espaço e prestígio entre os eleitores rondonienses, não só bolsonaristas mas aqueles que não aguentam mais as políticas desastradas e desastrosas do Governo Lula, com sucessivos aumentos de impostos, carestia nos supermercados e gastos da Presidência para manter os luxos de Lula e Janja que alcançaram 54 milhões de gastos só com viagens internacionais. Enquanto Raupp "morde e assopra" mesmo sabendo que seu fim na política rondoniense já foi decretado há 7 anos, Bruno constrói alicerces sólidos para seu sucesso num país onde a maioria dos ministros do STF se transformaram em algozes da Direita e dos Conservadores num momento em que os Progressistas (Esquerda e Centro-Esquerda), em Rondônia, lutam para sobreviverem politicamente com ou sem Lula.