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12/01/2018 15:07h - Acre - Geral

'Menino do Acre' decide publicar seus livros de graça

Bruno Borges afirma que 'dinheiro nenhum vale a pena' e dos 14 volumes, a edição 2 e 3 terá preço de custo, a partir da 4ª será distribuído gratuitamente

Bruno Borges, 25 anos, o conhecido 'Menino do Acre' está sendo processado pelo amigo Márcio Gaiote, que alega não ter recebido os lucros pelas vendas dos livros conforme foi estabelecido no contrato de sociedade intitulado “Projeto Enzo” que inclui 14 obras lançadas pelo estudante. Após esse fato, Bruno decidiu que vai publicar todas as suas obras de forma gratuita na internet. As informações são do G1 Acre. O pedido de Bruno foi feito ao pai, Athos Borges, nesta quinta-feira (11), quando o estudante manifestou o desejo de não cobrar pelas próximas edições dos livros, e afirmou que errou ao vender a obra, e como forma de consertar o erro, disponibilizará de forma gratuita os outros livros. “Toda a obra dele a partir de agora vai ser disponibilizada gratuitamente para acabar com toda essa especulação e maldade que fizeram com o nome dele e de nossa família. Isso foi uma decisão que o Bruno tomou. Ninguém mais vai poder falar que o Bruno tem qualquer obra para poder se beneficiar disso ou ganhar dinheiro com isso”, afirmou Borges. Amigo segue com o processo Márcio Gaiote, amigo de Bruno, alegou que o estudante não cumpriu com o acordo de 4% do faturamento das obras. E na ação, Gaiote pede uma tutela provisória de urgência para que os repasses dos livros fiquem retidos nas contas das editoras e não sejam pagos a Borges, além de uma prestação de contas dos exemplares já vendidos. Sobre o caso Bruno Borges, ficou famoso ao sumir de forma misteriosa, deixando uma série de símbolos, uma estátua de Giordano Bruno e vários livros escritos à mão e criptografados para que fossem publicados, e com isso ganhou repercussão nacional. Depois de 4 meses e meio, o estudante reapareceu sem dar muitas explicações, e nem o local onde esteve. Para a Polícia que investigava o caso, o sumiço foi uma jogada de marketing, mas Bruno nega.

Fonte: Portal Amazônia

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