Veja nomes dos presos na operação Xeque-Mate em Monte Negro

Nesta semana, o juízo da primeira vara criminal da comarca de Ariquemes encaminhou ao desembargador Osny Claro de Oliveira, da primeira Câmara Criminal informações a respeito de uma negativa de habeas corpus impetrada por um dos presos na operação Xeque-Mate, Elvis Freitas de Souza. Inconformado, Elvis recorreu da decisão, o desembargador pediu informações ao juízo de primeiro grau para julgar o recurso. Diante desse fato, todos os envolvidos na Operação Xeque-Mate, deflagrada em abril deste ano, tiveram seus nomes divulgados no Diário Oficial da Justiça da última quarta-feira (09), veja os nomes dos investigados presos e outros denunciados nas ações penais 0000477-67.2019.8.22.0002 e 0000490-95.2021.822.0002. - LEIDINALVA PEREIRA DA SILVA - JOSÉ IGOR SOUSA DE JESUS - VÍTOR TORRENTE DE SOUZA - KELTON DANTAS DO NASCIMENTO - RANI CLEITON SANTOS DE OLIVEIRA - GABRIEL DO BRUNO OLIVEIRA - LUYDI CARVALHO PEREIRA - AGUINALDO MENDES BASQUERA - MAICO DA SILVA RAIMUNDO - DORALICE BRAGA DE MELO NETA - RONALDO PEREIRA DE SOUZA - CARLOS VARGAS DE SOUSA - DIMO DA SILVA RAIMUNDO - IOLANDA DE JESUS SANTOS - ELVIS FREITAS DE SOUZA - DELSIN CAROLINO CARNEIRO - GEOVANE BRASILOTO DOS SANTOS - TIAGO JORGE DE CARVALHO - JAQUELINE DONAIRE DA SILVA SILVEIRA - BEATRIZ SILVA DE OLIVEIRA - MARIA DAS DORES DE AGUIAR - ERIVAN SOUZA SILVA - MARINELZA CAMPOS VIDAL - JOSÉ ALVES DOS SANTOS - GEAN BRASILOTO DOS SANTOS - LUCIENI DA SILVA LOPES - LUCINEIDE PEREIRA DA SILVA - GERALDO DOS SANTOS - JOSÉ LEANDRO PRESTES BEZERRA - EMERSON PEREIRA DA SILVA - SILVANO DOS SANTOS MARTINS - LUCAS PEREIRA DA SILVA - WILLIAM PEREIRA DA SILVA -ELIAS FERREIRA PAIS - MARCONDES PEREIRA DA SILVA - GIRLANE BRASILOTO DOS SANTOS - NILO AMBROSIO DA SILVA - MARIOZAN PEREIRA DA SILVA - CELSO PEREIRA DA SILVA - STEFANNY RAIANE SILVA DE OLIVEIRA Mais informações A Polícia Civil deflagrou em Monte Negro a Operação Xeque Mate contra membros de uma organização criminosa (Orcrim) instalada em Monte Negro há cerca de 10 anos. De acordo com a Polícia Civil, esta organização criminosa surgiu de uma estrutura familiar (família Mato Grosso), sendo que a principal fonte de receitas vem de atividades ilícitas, com a coerção de comerciantes que pagavam por receio de sofrerem mal injusto e grave. Para a Polícia Civil, os integrantes da Orcrim como forma de demonstrar poder e respeito, praticavam diversos homicídios contra aqueles que os desafiassem ou desrespeitassem, tudo em defesa do “nome” da família. Crimes praticados Segundo a Polícia Civil, a organização criminosa, praticou vários crimes que vai de homicídios, tráfico, roubo, extorsão e graves ameaças. A Polícia Civil identificou cerca de 30 homicídios que estão ligados a integrantes da Organização Criminosa.