Publicidade

07/08/2022 20:36h - Cacoal - Policial

Homem de Ji-Paraná mantia filho de 8 anos em cárcere privado

Policia Militar conseguiu resgatar a criança após horas de negociação com o pai

Um morador do bairro Jardim Capelasso, no 2º distrito de Ji-Paraná, mantia seu próprio filho de apenas 8 anos, em cárcere privado. A Policia Militar conseguiu resgatar a criança após horas de negociação com o pai. Durante o resgate a polícia tentava falar com o homem, porém, em nenhum momento ele respondia, apenas a criança conversava com os policias. Após horas, o negociador, Capitão Fernando Souza que é o atual Comandante da Companhia em Ouro Preto do Oeste, chegou ao local com brevidade e PATAMO, iniciou as negociações com o pai da criança que continuava mudo sem responder aos Policiais. O Capitão Fernando então optou na tática de contato com a criança que orientada pelo pai servia de elo na negociação. O Capitão negociador solicitou que um chaveiro móvel fosse acionado para que em algum momento da situação pudesse realizar o trabalho da abertura da porta em uma possível invasão a residência. Após a chegada do profissional, as negociações continuaram e em dado momento a criança não respondeu mais o negociador, neste momento, o negociador determinou ao chaveiro que abrisse a porta da cozinha da residência, foi quando os policias com escudo e alguns acessórios adentraram a residência no intuito de salvar a criança, o pai da criança que além do facão também estava de posse de uma foice, que tentou atacar os Policiais e graças ao escudo um Policial não foi atingido pelo Golpe de foice. Para manter a integridade da criança e do agente, utilizaram um disparo de arma de choque, de munição de borracha e spray de pimenta, onde o agente foi rendido e a criança libertada. Uma Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros também estava no local e realizou o socorro à criança e ao pai, que posteriormente foi conduzido até a UNISP e apresentado a autoridade Policial de plantão para as medidas cabíveis e a criança ficou sob os cuidados do Conselho Tutelar e posteriormente a avó materna. Com informações de Cacoal Noticias

Fonte: Diário da Amazônia

Últimas Notícias

Notícias relacionadas