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01/02/2024 16:57h - Brasil - Saúde

Cão morre com leishmaniose visceral na capital paulista

Encoleiramento é uma das formas de prevenção que poderia salvar a vida do pet, segundo especialista

Zoonose com potencial para causar mortes em animais e humanos, a leishmaniose visceral canina fez, recentemente, uma vítima na cidade de São Paulo – fato surpreendente, mas não impossível, uma vez que a enfermidade que era mais frequente em áreas rurais, já faz parte da rotina dos centros urbanos, tendo como agente vetor da doença o mosquito palha, de nome científico Lutzomyia longipalpis. “O aumento dos casos de leishmaniose é real e não deve ser negligenciado para evitar momentos negativos como este”, destaca o médico-veterinário Jaime Dias, gerente técnico e de marketing de animais de companhia da Vetoquinol Saúde Animal. Dias explica que alguns métodos de proteção poderiam ter evitado esse e outros casos. “As orientações sobre a prevenção da leishmaniose devem ser mais divulgadas. A zoonose está presente em diferentes regiões do país e o uso de coleiras antiparasitárias pode salvar vidas animais e humanas. Há no mercado coleiras que repelem e até matam o inseto que tenta picar os animais. Com isso, elas quebram o ciclo de transmissão”. Doença compartilhada entre animais e tutores, a leishmaniose se desenvolve pela ação do protozoário Leishmania, resultando em diversos sintomas, como diarreia, vômito, feridas no focinho, orelhas, descamações na pele, crescimento anormal das unhas e emagrecimento progressivo. “Além disso, a doença pode atingir órgãos vitais, como rins, baço e fígado. A orientação mais importante é levar o animal ao médico-veterinário para avaliação imediatamente”, recomenda o médico-veterinário. Uma das oito maiores indústrias de saúde animal do mundo, a Vetoquinol está atenta às demandas sanitárias dos pets e coloca no mercado o que há de mais moderno em proteção contra a leishmaniose: o encoleiramento por meio da Frontmax® Coleira. Os princípios ativos responsáveis por sua eficácia são fipronil, piriproxifeno e permetrina. “É a única coleira do mercado que protege os cães por até oito meses contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, pulgas e carrapatos. Os três princípios ativos interagem com a gordura da pele e os pelos do animal e são liberados de forma contínua, promovendo este longo período de ação”, destaca o especialista da Vetoquinol. Sobre a Vetoquinol Saúde Animal A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2022, o faturamento global foi de € 540 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica. O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019. No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

Fonte: Assessoria

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