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30/07/2021 18:08h - Porto Velho - Saúde

Queda de internações por covid-19 em Porto Velho zeram atendimentos em dois hospitais

Na AMI e no Hospital de Campanha da zona Leste os leitos e UTIs estão sem pacientes internados.

Com queda de internações por covid-19, a Unidade de Assistência Médica Intensiva (AMI) e o Hospital de Campanha da zona Leste, zeram o número de pacientes internados. De acordo com o Governo de Rondônia, por meio da Secretaria Estadual de Saúde (Sesau), a redução ocorreu após o pico da doença há quatro meses, totalizando uma queda de 77,5% de internação e 72,5% de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), com números caindo cada vez mais. A Assistência Médica Intensiva (AMI), que tinha 49 leitos reservados para pacientes com a doença, foi a primeira a zerar o número de pessoas internadas, e agora segue atendendo outras demandas do Hospital João Paulo II. Logo após a AMI ser desocupada, o Hospital de Campanha da zona Leste também zerou o número de internações na manhã desta sexta-feira(30). Segundo dados do boletim diário da covid-19 do Governo do Estado, na quinta-feira (29), Rondônia registra 230 pacientes hospitalizados pelo coronavírus. Diferente da realidade do dia 17 de março deste ano quando havia 854 pacientes internados e mais 170 na fila de espera, totalizando 1.024 pacientes. Para diminuir os números de casos de covid-19 em Rondônia, o Poder Executivo realizou algumas ações que contribuíram para a redução, uma delas foi a operação “SOS Vacinação” que já imunizou 3.088 pessoas em Guajará-Mirim; 2.644 em Candeias do Jamari; 2.200 em Buritis; 2.032 em São Miguel do Guaporé; 1.384 em Costa Marques; 815 em Porto Velho e 513 em São domingo (distrito de Costa Marques). Além disso, já foram realizados 25 drives-thrus de testagem em massa com o isolamento de casos positivos. “Mesmo com os números em queda, é fundamental que a população continue com os protocolos de segurança, fazendo uso de máscaras, distanciamento social e a vacinação em massa para quebrar a cadeia de transmissão do vírus”, recomenda, o secretário da Saúde, Fernando Máximo.
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Fonte: SECOM

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