Murilo Huff se pronuncia e explica por que pediu a guarda unilateral do filho com Marília Mendonça
Cantor Murilo Huff explica em nota oficial por que pediu a guarda unilateral do filho com Marília Mendonça, citando situações graves e tentativa frustrada de acordo com Dona Ruth - Foto: Reprodução
Murilo Huff decidiu quebrar o silêncio e esclarecer os motivos que o levaram a pedir judicialmente a guarda unilateral de Léo, seu filho com a cantora Marília Mendonça, falecida em 2021. A manifestação do cantor foi feita por meio de uma nota oficial divulgada por sua equipe jurídica na última quarta-feira (2). Com informações do site IG Gente.
Segundo o comunicado, o pedido foi motivado por “situações graves” vividas por Léo durante o período em que convivia com a avó materna, Dona Ruth, com quem a guarda era até então compartilhada. Huff afirma que tentou resolver os impasses de forma amigável, mas não teve retorno positivo.
“Contrariando o que vem sendo divulgado, Murilo sempre procurou manter uma convivência harmoniosa e pacífica. No entanto, diante de situações alarmantes e visando o bem-estar do filho, não viu outra alternativa senão recorrer à Justiça”, diz o texto.
A nota também ressalta que, mesmo antes da decisão judicial, Murilo já estava presente de forma constante na vida do menino, que passa os dias da semana em sua casa. “Léo vai para casa do pai todos os dias, exceto aos finais de semana. Além de Murilo, os avós paternos, tios e primos também fazem parte do convívio diário da criança”, informou a assessoria.
Os advogados reforçaram ainda que a concessão da guarda unilateral provisória se baseou em “fatos e provas contundentes presentes nos autos”. Huff, por sua vez, declarou que agiu de acordo com sua responsabilidade como pai. “Murilo tem plena consciência de que não poderia se omitir frente a essas questões e cumprirá com boa-fé todas as determinações judiciais impostas”, conclui a nota.
Após a morte de Marília Mendonça em um acidente aéreo em novembro de 2021, Léo passou a viver com Dona Ruth, em Goiânia. A guarda compartilhada foi determinada pela Justiça pouco tempo depois. Agora, com a nova decisão, a guarda do menino está temporariamente sob responsabilidade exclusiva do pai.